segunda-feira, 10 de novembro de 2014

As mentiras que você sempre acreditou....

odos sabemos que se tem um lugar cheio de mentiras e verdades sobre o mundo, esse lugar é a internet. Mas, antes disso, o mundo também era – e ainda é – um lugar onde muita coisa errada é propagada como verdade.
Portanto, muita coisa que você sempre ouviu falar e que acreditou cegamente a vida inteira, talvez não passa de uma grande mentira.
Isso acontece porque as informações que costumamos receber ao longo da vida, quando são repetidas e se não nos aprofundarmos na questão, acabamos aceitando aquela como verdade – mais por causa do senso comum. É aquela velha questão: se todo mundo diz, quem sou eu para dizer que é mentira, né?
Então, a notícia ruim é que boa parte do que nos foi ensinado na escola eram meias verdades ou confusões históricas.
Abaixo, a galera do ótimo blog Spotniks separou para você, uma lista de mentiras que a maior parte das pessoas ouviu quando tinha 10 ou 12 anos de idade e acreditam até hoje, mesmo depois de adultas.
Sim, sua infância foi – parcialmente – uma grande mentira.
Confira:

Einstein não ia mal na escola
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Na verdade, ele era o melhor aluno da classe em matemática. O mito provavelmente deve-se ao fato de que, após 1896, último ano no qual o jovem prodígio frequentou a escola, a escala de notas foi invertida e 1, que era considerada a nota mais alta, passou a ser a nota mais baixa. Ao analisarem os boletins de Einstein, talvez as pessoas não tenham se dado conta da mudança e tomaram as notas pela escala antiga.

Os ricos não estão mais ricos e os pobres não estão mais pobres

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Na verdade, o número de pessoas na extrema pobreza vem diminuindo no mundo todo no decorrer dos últimos anos. Ao mesmo tempo, a renda média tem aumentado e o coeficiente Gini mundial, que mede a desigualdade, só vem caindo.

O vidro não escorre como um líquido

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O aspecto de escorrido, presente nos vitrais mais antigos é consequência de uma técnica ultrapassada de fabricação do vidro, na qual o vidro era esfriado no ar enquanto o artesão girava a peça ainda quente. Por esse motivo, mesmo depois de esfriar, o vidro ainda apresentaria o aspecto de escorrido.

A Terra não gira em torno do Sol

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Na verdade, o planeta persegue o centro de massa do Sistema Solar (baricentro), que nem sempre é o centro do Sol.

Assim como os russos, a NASA também usava lápis no espaço

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Aquela história de que a NASA teria gasto milhões para desenvolver uma caneta que escrevesse no espaço, enquanto os russos apelaram para a praticidade e usaram lápis na gravidade zero é falsa. Apesar disso, a NASA passou a usar uma caneta que funcionava na gravidade zero em 1965, mas desenvolvida por uma empresa privada, a Fisher Pen Company.

Nem todo usuário de crack é viciado

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Apesar de extremamente viciante, a pessoa que experimenta o crack não torna-se viciada imediatamente. Além disso, uma pesquisa de 20 anos do governo norte-americano revelou que 80% das pessoas que usaram o crack, passaram meses sem tocar de novo na droga.

Colocar filhotes de pássaros de volta no ninho não fará com que eles sejam rejeitados por suas mães

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Pássaros não possuem um olfato muito apurado e não são capazes de identificar odores humanos nos seus filhotes. E a história de que colocar filhotes no ninho fará com que suas mães o rejeitem não passa de lenda. Pelo contrário, as mães adoram ver seus filhos de volta no ninho.

O candidato vencedor das eleições nem sempre é o mais popular

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Longe de ser o melhor ou o mais popular, a grande maioria dos candidatos que vencem eleições são justamente os que recebem maiores financiamentos. Não existe a mágica das boas propostas, popularidade ou o que for. Aqui é grana quem decide.

Vikings não usavam capacetes com chifres

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Esse mito provavelmente se popularizou por causa da famosa ópera “O Anel de Nibelungen”, escrita entre 1848 e 1874 por Richard Wagner.

Não, ruivas não serão extintas

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O alarmismo de que cabelos ruivos e olhos claros serão extintos é antigo, mas não possui nenhuma base científica. Na verdade, genes recessivos tão mais raros que os dos cabelos ruivos existem até hoje, como é o caso de doenças raras que tardam a desaparecer.

A expectativa de vida na Idade Média era maior do que 30 anos

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Você provavelmente já ouviu falar que a expectativa de vida durante a Idade Média girava em torno dos 30 anos. Apesar de verdadeira, essa informação conduz a um pensamento errôneo: o de que as pessoas geralmente morriam aos 30 anos. Na verdade, os números eram puxados para baixo por causa da alta taxa de mortalidade infantil, mas, muita gente que conseguia sobreviver à infância e chegar à idade adulta só falecia aos 60 anos.

Girassóis não perseguem o Sol

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A foto acima ilustra bem isso. As plantas, no entanto, apontam em direção ao Leste, ponto cardeal de onde o sol “nasce”, mas não acompanham sua trajetória durante o dia.

A Primeira Guerra Mundial não foi a mais mortífera

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Até hoje não se sabe quantas pessoas morreram no conflito – as estimativas mais pessimistas giram em torno de 17 milhões de vidas perdidas na guerra. É um número grande, mas não o suficiente para chegar ao primeiro lugar. A Rebelião de Taiping, que ocorreu na China entre 1851 e 1864, por exemplo, deixo um saldo de mais de 30 milhões de mortos.

Seus dedos não enrugam porque absorveram muita água

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O enrugamento que aparece nos dedos após banhos e contatos prolongados com a água é, na realidade, um mecanismo do próprio corpo para melhorar a aderência da pele em ambientes úmidos e é induzido por impulsos nervosos, não pela absorção de água.

O número de civis armados não aumenta as taxas de criminalidade

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Pelo contrário, a tendência é que elas diminuam. Essa tese já foi comprovada em diversos estudos e até livros, como em “More Guns Less Crimes”, de John R. Lott – em português, o livro pode ser encontrado sob o título de “Mais Armas, Menos Crimes?”. O caso mais recente que comprova essa teoria aconteceu em Chicago, nos Estados Unidos.

Fonte: http://mundopocket.com.br/15-mentiras-que-voce-sempre-acreditou/

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