terça-feira, 7 de outubro de 2014

10 coisas dos anos 80 que deixaram muita saudades!

Para quem viveu, a chamada década perdida foi uma época muito divertida. Foram anos incríveis. Sem trocadilho. Ou não.
Por isso, e porque hoje estou mais saudosista do que o costume, fiz uma lista de 10 coisas inesquecíveis dos anos 80 para mim. E você, tiraria alguma coisa dessa lista ? E acrescentaria o que ?





1 – Perdidos na noite: Acreditem, o Faustão já foi bem mais legal antes de ser um apresentador “global”. Irreverente, com palavrões indo ao ar, a platéia se manifestando, fios espalhados para todos os lados, surpresas acontecendo a cada minuto, o Perdidos na Noite era uma esbórnia só. As noites de sabádo eram bem divertidas. Hoje temos que nos contentar com Zorra Total ou com filmes reprisados pela 10ª vez….
 


2 – Balão Mágico: Ah, os tempos da infância…tempos em que a Simony ainda era uma criança inocente e que dividia a apresentação do programa com o engraçadissimo Fofão. E como esquecer da doce Luciana, prima da Simony, que tinha só quatro anos quando entrou no programa em 1984 ? A música de abertura, então, era Nosso lindo balão azul, do Guilherme Arantes. Bons tempos que não voltam mais. Hoje em dia as crianças tem que contentar com a decadente Xuxa. Lamentável.


3 – Águia de fogo: Típico enlatado estadunidense que passava na Globo nos domingos a tarde (na época o Faustão ainda estava na Bandeirantes fazendo o Perdidos na Noite). Era a história, um tanto inverossímil, que contava com um helicóptero de altíssíma tecnologia com lançadores de mísseis, canhões e muitas outras parafernálias tecnológicas que combatia o crime. Era a maior adrenalina. Bem melhor do que o Gugu, o Faustão e o Raul Gil juntos.
 
 

4 – Sempre Livre: A banda formada por 4 mulheres e que tinha a sex-symbol Dulce Quental nos vocais só gravou um disco e teve duas músicas de sucesso: Eu sou free (Eu sou free, eu sou free demais..) e Fui eu (letra de Hebert Vianna) e depois acabou, mas durou o tempo necessário para ser inesquecível.
 
 

5 – Os caça-fantasmas: Os parapsicólogos desempregados (!) Peter, Winston e Louis e o ectoplasma Geléia tinham a missão de livrar Nova York dos fantasmas e matar os telespectadores de rir nesse filme de 1984. Dan Aykroyd fez o papel mais perfeito da sua carreira na minha opinião. Depois virou desenho animado, também muito engraçado.
 
 


6 – Nelson Piquet: Eu confesso. Eu torcia pelo Piquet ao invés de torcer pelo Ayrton Senna. O jeito mal humorado, quase rabugento, do Piquet não fez dele um piloto carismático como o falecido Senna, mas dentro das pistas eu ouso dizer que ele foi melhor do que o protegido do Galvão Bueno. A ultrapassagem de Piquet sobre Senna em 1986 em Hungaroring (vídeo aqui) foi descrita por Jackie Stewart como “fazer um looping com um Boeing” e considerada por muitos a ultrapassagem mais bonita da história da Fórmula 1. 
 
 
 

7 – Balas soft: Uma bala muito grande, arredondada e lisa como sabão. Quem viveu nos anos 80 e afirmar que nunca engoliu uma estará com certeza mentindo. Vinha nos sabores morango, cereja, uva, abacaxi, limão, hortelã (eu sempre confundia essas duas), laranja e caramelo (a minha preferida). Na época havia até um mito de quem engolisse uma bala Soft morreria na hora. Pura lenda. Eu engoli várias e continuo vivo depois de duas décadas. Gasp !

8 – Que rei sou eu ?: Essa foi por pouco. Exibida em 1989, a divertidissima novela da Globo foi o maior sucesso. Tanto que até hoje eu não consigo separar o Antonio Abujamra do seu personagem, o Ravengar. Cheia de sacadas geniais, como uma guilhotina que só funcionava nos testes ou um ministro da Marinha num reino sem mar, a debochada novela foi um sucesso e deixou saudades.

9 – Ploc Monsters: Figurinhas transfix (era só raspar no verso que o desenho ficava na superficie escolhida) vinham nas embalagens dos chicletes Ploc e tinham desenhos de monstrinhos e um nome. Eu só ficava chateado porque o meu nome era pouco comum e nunca apareceu nas figurinhas. Chegou a ter uma continuação, o Ploc Monsters 2, mas não fez o mesmo sucesso.

10 – Série Vagalume: Os mistérios de Marcos Rey, as aventuras de Xisto e os Passageiros do futuro de Wilson Rocha , Editora Ática.


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