terça-feira, 16 de setembro de 2014

Só as queridas, elas são as maiores serial killers da História

Pois é, elas estão descontroladas...

serial killer - mulhres Beleza, charme e sensualidade (só que não), elas entraram para a História não por serem mulheres heroínas, políticas ou mulheres exemplares. São na verdade figuras transtornadas que se tornaram assassinas em série que mais mataram, homens, mulheres e crianças, de forma violenta e até com requintes de crueldade. Veja abaixo as que mais mataram, segundo relatos históricos.
Elizabeth Báthory  C Elizabeth Báthory foi uma condessa húngara que entrou para a História acusada de matar mais de 600 pessoas com requintes de crueldade devido à sua obsessão pela beleza. Como consequência, ela ficou conhecida como "A condessa sangrenta" e "A condessa Drácula".
Ela foi presa em dezembro de 1610 e julgada logo em seguida. Durante o julgamento foi apresentado como prova uma agenda encontrada em seus aposentos, onde l continha os nomes de 650 vítimas, todos registrados com a sua própria letra. Condenada, foi encarcerada em um aposento do castelo de Čachtice, sem portas ou janelas. Morreu em agosto de 1614.
Amelia Dyer  C Amelia Dyer  foi a maior matadora de crianças da Inglaterra Vitoriania. Estima-se que ela tenha matado entre 200 e 400 crianças por falta de cuidados, embora só tenha sido condenada e enforcada por um assassinato.
Um de seus mais famosos assassinatos é o de Doris Marmon, filha ilegítima de uma garçonete de 26 anos, que foi dada para Dyer. Doris foi levada para a casa filha de Amelia, onde foi morta com uma fita amarrada no pescoço.
Darya Saltykova  C A russa Darya Saltykova  teria torturado e matado pelo menos 100 servos, em sua maioria garotas, durante os anos 1700, mas não foi presa até 1762, por causa de sua riqueza e por ter boas conexões com os outros nobres do país. Os casos de assassinato de Darya só vieram à tona depois que diversos parentes de mulheres assassinadas foram até a Imperadora Catarina 2ª, que decidiu prender a assassina.
Após 4o anos de investigação, Darya foi condenada por 38 de 138 assassinatos atribuídos a ela. Em 1768, a nobre foi acorrentada em uma estação de trem com uma placa no pescoço que dizia que ela havia matado e torturado pessoas e então enviada para passar o resto de sua vida presa em um porão do convento de Ivanovsky, em Moscou.
Las Poquianchis As irmãs mexicanas Delfina e María de Jesús González, conhecidas como Las Poquianchis viviam em uma chácara conhecida "bordel do inferno". Uma jovem mulher desnutrida e maltratada chamada Josefina Gutiérrez foi em uma delegacia acompanhada de sua mãe e denunciou uma rede de sequestros de jovens na área de Guanajuato e durante o interrogatório, ela entregou as irmãs.
Policiais revistaram a propriedade das irmãs e encontraram 12 mulheres que estavam com problemas de saúde e higiene, corpos de 11 homens, de 80 mulheres e vários fetos. Julgadas em 1964, as irmãs González foram condenados a 40 anos de prisão. Na prisão, Delfina morreu devido a um acidente e Maria cumpriu sua pena e saiu de cena depois de sua libertação.
Embora sejam frequentemente citadas apenas as 2 como as assassinas, elas tinham também outras duas irmãs que ajudaram em seus crimes, Carmen e Maria Luisa. Ambas foram condenadas a pequenas penas após ser comprovado que não participaram dos assassinatos, apenas eram cúmplices em crimes menores. Carmen morreu na prisão devido a um câncer e Maria Luisa enlouqueceu porque temia ser morta por manifestantes quando saísse da prisão.
Amy Archer-Gilligan A norte-americana Amy Archer-Gilligan foi uma enfermeira, proprietária de uma casa de repouso. Inicialmente, ela matou 5 pessoas por envenenamento. Uma delas era seu segundo marido, Michael Gilligan, as demais eram pacientes.
Estima-se que outras 43 pessoas tenham sido mortas por Amy, já que as mortes ocorreram em sua casa de repouso. Parentes dos pacientes acharam as mortes suspeitas – todas ocorridas em apenas 5 anos. Investigações foram feitas na casa e arsênico foi encontrado.
A enfermeira alegou que o veneno havia sido usado para matar roedores, mas quando os corpos do segundo marido e dos clientes foram exumados, foi encontrada grande quantidade de arsênico. Amy foi presa em 1917 e condenada à prisão perpétua. Morreu na prisão em 1962, aos 89 anos.

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