O Corpo Seco do Cemitério, em várias cidades do interior de São Paulo.
Reprodução / Via jornaldoguacu.com.br
Avistado em alguns cemitérios do Brasil,
a entidade é descrita como um “corpo mirrado, com uma cara feia e cheio
de perebas”. Segundo algumas pessoas que o avistaram, ele fica em cima
do muro do cemitério com um “ar de desespero e ao mesmo tempo como se
estivesse pedindo socorro”, descreveu ao Jornal do Guaçudona
Maria Aparecida Soares Branco, que viu a criatura no Cemitério da
Bíblia, em Mogi Guaçu. Várias cidades registram o aparecimento da
criatura.
2. Os vultos do Cemitério dos Caboclos de Paiçandu, no Paraná.
Reprodução / Via clubedosmedos.blogspot.com.br
Situado às margens da rodovia 323, que
cruza Paiçandu, no Paraná, o local serve para homenagear os caboclos que
supostamente foram enterrados ali entre os anos 1930 e 50.
Há muitos relatos de motoristas que viram caboclos andando pela
rodovia e, quando olharam pelo retrovisor, eles não estavam mais lá.
Vultos também já foram avistados próximo ao cemitério.Outro fator que contribui para a fama sinistra do lugar é a quantidade de acidentes de carro que ocorrem nos arredores. Leia mais aqui.
3. A morte de Fernanda Vogel.
Muitos mistérios rondam a morte da modelo Fernanda Vogel, à época namorada de João Paulo Diniz, herdeiro do grupo Pão de Açúcar.
Em 27 de julho de 2001, numa viagem para comemorar dois meses de
namoro, o helicóptero que levava o casal, o piloto e o co-piloto, caiu
no mar enquanto seguia para Maresias, litoral paulista. João Paulo e o
co-piloto conseguiram nadar até a praia, enquanto a modelo e o piloto
morreram no acidente.Depois da tragédia, alguns sinais levantaram suspeitas de que a própria modelo tinha previsto sua morte — começando com a coincidência mórbida do último comercial gravado por ela mostrar Fernanda entrando no mar e lentamente desaparecendo.
Um amigo de Fernanda também sonhou com a
modelo, que aparecia envolta em luz e pedia a ele para tranquilizar sua
família, avisando que seu corpo seria encontrado no dia 3 de agosto —
como de fato foi.
Depois do acidente, a mãe de Fernanda buscava lembranças da filha
quando se deparou com um desenho feito por ela de uma sereia em uma
noite de chuva no mar. O desenho era datado de 27/12/2000, exatamente
sete meses antes do acidente.4. A cidade fantasma de Fordlândia, no Pará.
Reprodução / Via rollingstone.uol.com.br
Cidade idealizada por Henry Ford no meio
da floresta, Fordlândia fica às margens do Rio Tapajós e era destinada à
produção de borracha. Entretanto, depois da 2ª Guerra Mundial e do fim
do ciclo da borracha no Brasil, a cidade foi abandonada e ganhou título
de cidade fantasma.
Existe um documentário de 2008 sobre a cidade disponível no YouTube. E muitasfotos de Fordlândia antes e agora podem ser vistas aqui.5. O incêndio do edifício Joelma, em São Paulo.
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Em 1948, aos 26 anos, o professor de
química Paulo Camargo matou a mãe e as duas irmãs. Enterrou-as no poço
que havia mandado construir nos fundos da casa onde morava com as três.
Depois, se matou.
A casa foi demolida e deu lugar a um edifício de 25 andares: o
Joelma, que em 1974 pegou fogo causando a morte de mais de 180 pessoas
queimadas ou asfixiadas.
Ao tentar escapar, 13 pessoas ficaram
presas no elevador e acabaram morrendo carbonizadas em seu interior. Os
corpos, impossíveis de identificar, foram enterrados lado a lado no
cemitério São Pedro, localizado na Vila Alpina, São Paulo.
Túmulos das “Treze Almas” no cemitério São Pedro.
Reprodução / Via alemdaimaginacao.com
O local ficou conhecido porque algumas
pessoas começaram a ouvir gemidos e choros vindos das covas, e sabendo
que as vítimas haviam morrido queimadas, resolveram jogar água nos
túmulos, cessando os gemidos.
Depois disso, muitas pessoas começaram a visitar o local para rezar e pedir graças para as 13 almas.Você pode ler mais sobre os mistérios do edifício Joelma aqui.
Reprodução / Via alemdaimaginacao.com
Em 1979, foi feito um filme a partir de
cartas das vítimas psicografadas por Chico Xavier. A equipe de filmagens
de “Joelma, 23º andar” relatou incidentes estranhos, como refletores
caindo sem motivo aparente, além de uma sombra misteriosa que apareceu
em uma foto da produção.
6. Os ataques do chupacabra.
O chupacabra é uma criatura que ganhou fama na
década de 90 pela recorrência das mortes de várias cabras e outros
animais nas fazendas do continente americano. Os animais amanheciam com
pequenos furos pelo corpo e com o sangue totalmente drenado.
O “animal” foi descrito de várias formas, seja pequeno com espinhos
nas costas, seja do tamanho de um pequeno urso e com garras. Na época os
casos foram amplamente cobertos pela mídia e todos morriam de medo de
sequer ouvir o nome “chupacabra”.
Reprodução / Via i.ytimg.com
7. O ET de Varginha, em Minas Gerais.
Em janeiro de 1996, as amigas Liliane
Silva, Valquíria Silva e Kátia Xavier, moradoras da cidade de Varginha,
estado de Minas Gerais, viram em um terreno baldio o que parecia ser uma
criatura com aspecto humanoide, pele marrom viscosa, olhos grandes e
vermelhos e três protuberâncias na parte superior da cabeça.
Poucos dias depois, um policial envolvido na captura da criatura morreu de infecção generalizada. As autoridades informaram que o que as amigas tinham visto, na verdade, era um morador da cidade com problemas psicológicos.Muito divulgado pela mídia, o caso foi confirmado pela amigas diversas vezes, e também por outros moradores da cidade. As pessoas relataram uma movimentação estranha da polícia militar e do corpo de bombeiros no dia do incidente e há quem diga que o ET ainda está em poder do governo, mas em um prédio da Unicamp.
8. Os fantasmas do Edifício Martinelli, em São Paulo.
Reprodução / Via f5.folha.uol.com.br
Há pelo menos três crimes registrados no edifício
que foi o primeiro arranha-céu de São Paulo e teve um passado de luxo e
horror: em 1947, Davilson, um adolescente de 14 anos foi encontrado
morto no prédio.
Em 1965, no terreno ao lado do edifício, operários encontraram o
corpo de Neide, uma jovem viciada em jogo que tinha saído do apartamento
onde morava com a irmã, na alameda Barão de Limeira, deixando um
bilhete escrito “Volto logo”.
Jose Cordeiro/SPTuris / Via ultimosegundo.ig.com.br
Em 1972, uma garota de 17 anos foi
encontrada pelo funcionário de um banco vizinho ao prédio, que ouviu um
barulhão e correu a janela a tempo de ver um corpo estatelado no chão.
Nenhum dos crimes foi solucionado pela polícia e os funcionários do
Martinelli, hoje reabilitado depois de ter sido invadido e ocupado entre
os anos 60 e 70, relatam elevadores que funcionam sozinhos e gritos
vindos do poço do elevador, onde o corpo de Davilson foi encontrado.9. A casa assombrada em Buriti dos Lopes, no Piauí.
Reprodução / Via guiadasemana.com.br
Uma simples casa no município de Buriti
dos Lopes é motivo de terror para quem mora nas redondezas. O povo conta
que o local é habitado pelo fantasma de umasenhora idosa que joga as coisas pela casa, em um típico caso de poltergeist.
10. O crime do castelinho da Rua Apa, em São Paulo.
Em 1937, os irmãos Armando e Álvaro dos
Reis, advogados, discutiram feio na casa da família, um castelinho
situado na esquina da rua Apa com a avenida São João, no centro de São
Paulo. A mãe tentou apartar a discussão, mas não conseguiu: ambos
dispararam armas e os três morreram.
No entanto, a posição dos corpos levantou suspeitas de que o crime
teria sido praticado por uma quarta pessoa, que jamais foi encontrada. O caso foi encerrado pela polícia sem uma explicação que satisfizesse a todos.Anos mais tarde, os moradores do castelinho relataram acontecimentos estranhos, como o som de passos nas escadas e torneiras encontradas abertas pela manhã. Além disso, ao filmar no local, o cineasta Zé do Caixão sofreu um acidente, o que fez com que os bombeiros interditassem parte da construção — que ainda está de pé e aguarda restauração.
11. As almas da igreja de Comandaroba, em Sergipe.
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Como era comum enterrar pessoas em
igrejas no século XVIII, a igreja de Comandaroba tem um cemitério nos
fundos de seu terreno. Algumas pessoas relatam que ouviram vozes, passos
e barulho de água caindo, sem que exista um torneira sequer no local. Leia mais aqui.
12. O caso da fotografia em Marília, São Paulo.
Reprodução / Via youtube.com
Um menino de Marília, interior de São Paulo, pegou o celular e tirou uma foto da irmãzinha, que estava no colo da mãe.
Quando foram ver as fotos, a família descobriu a imagem bem clara de uma pessoa que eles jamais viram na vida. Veja a reportagem para a TV aqui.13. As caixeiras da Pedra do Divino, em Tocantins.
Reprodução / Via guiadasemana.com.br
Na época do garimpo, em Itaguatins, um navio que levava participantes para a festa do Divino naufragou e todos morreram.
Até hoje, nas celebrações do Divino, que ocorrem todos os anos, os
moradores guardam um momento de silêncio para ouvir as batidas de tambor
provindas da Pedra, perto do local do naufrágio. Leia mais aqui.14. O vagão funerário de Paranapiacaba, em São Paulo.
Reprodução / Via alemdaimaginacao.com
No começo do século 20, o transporte era
precário e muitas vezes era difícil levar os falecidos para serem
velados em suas cidades de origem. A São Paulo Railway, empresa que
implementou parte da rede ferroviária do estado, resolveu este problema
criando o vagão funerário, que tinha um compartimento para a família e
uma mesa para transporte do caixão.
Hoje em um museu em Paranapiacaba, o vagão está fechado para visitação depois de relatos de um jovem que morreu de ataque cardíaco fulminante ao visitá-lo.15. A assombração da Cruz do Patrão, em Pernambuco.
Reprodução / Via guiadasemana.com.br
Classificado como o monumento mais
assombrado do Recife, a coluna com uma cruz no topo foi construída para
servir de referência para os navios na época da escravidão.
Segundo os moradores do local, os negros usavam o local para rituais
de magia negra e vodu. Já alguns contam que ali também foram enterrados
os militares mortos por fuzilamento e passageiros que morriam em alto
mar. Leia mais aqui.16. O caso das pedras misteriosas e da possessão no Rio Grande do Sul.
Reprodução / Via g1.globo.com
Ano passado, uma família moradora da
zona rural ao norte do Rio Grande do Sul começou a testemunhar estranhos
fenômenos em casa: pedras eram lançadas contra a residência e caíam
dentro da casa, mesmo com tudo fechado e nenhuma telha quebrada.
Assustada, a família chamou a polícia, que confirmou os acontecimentos
inexplicáveis.
Uma equipe de assistentes sociais visitou o local e até um médium
realizou uma sessão de exorcismo em uma das filhas da família, que
acordava de madrugada se debatendo e falando com vozes alteradas. O
exorcismo foi gravado.Mesmo assim, a família decidiu se mudar e demoliu a casa. Veja a reportagem completa no G1.
Fonte: www.uphumor.com.b
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