segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

O Último Sussurro dos Estados Unidos

Era o ano de 2045, e os Estados Unidos já não eram mais a terra da liberdade e da prosperidade. Após décadas de conflitos políticos, guerras comerciais e desastres ambientais, o país havia sido boicotado pelo resto do mundo. As fronteiras foram fechadas, os céus patrulhados por drones armados, e as comunicações com o exterior cortadas. O país tornara-se uma ilha fantasma, isolada e esquecida. As cidades, outrora vibrantes, agora eram esqueletos de concreto e aço, envoltos em uma névoa perpétua que parecia sugar a vida de tudo o que tocava.

No meio desse deserto urbano, uma pequena comunidade sobrevivia nas ruínas de Chicago. Eles se autodenominavam "Os Remanescentes", um grupo de sobreviventes que se agarrava à esperança de que um dia o mundo voltaria a se lembrar deles. Mas algo sinistro habitava as sombras da cidade, algo que não era humano.

Era conhecido apenas como "O Sussurro".

Diziam que O Sussurro era uma entidade antiga, despertada pelo colapso do país. Ele se alimentava não de carne, mas de memórias, de histórias, da própria essência do que fazia as pessoas serem quem eram. Aqueles que o encontravam eram deixados como cascas vazias, sem lembranças, sem identidade. E pior: O Sussurro não agia sozinho. Ele era seguido por criaturas que os Remanescentes chamavam de "Os Esquecidos", figuras humanoides cujos rostos eram borrões indistintos, como se tivessem sido apagados da realidade.

A líder dos Remanescentes, uma mulher chamada Elena, havia perdido o marido para O Sussurro. Ele simplesmente desaparecera uma noite, e quando foi encontrado, estava catatônico, sem reconhecer ninguém, sem sequer lembrar seu próprio nome. Elena jurou proteger o que restava de sua comunidade, mas sabia que era apenas uma questão de tempo até que O Sussurro voltasse.

Uma noite, enquanto a névoa descia mais densa que o habitual, um estranho chegou ao acampamento dos Remanescentes. Ele se apresentou como Jonah, um viajante que afirmava ter vindo de além das fronteiras, de um lugar onde o mundo ainda existia. Ele trazia consigo um artefato estranho: um espelho pequeno e antigo, com runas gravadas na moldura.

— Este espelho pode nos salvar — ele disse, com uma urgência que fez Elena hesitar. — Ele reflete não apenas a aparência, mas a alma. E O Sussurro não pode suportar ver o que realmente é.

Elena não confiava em Jonah, mas a comunidade estava desesperada. Eles concordaram em usar o espelho como isca, atraindo O Sussurro para uma armadilha. Na noite seguinte, eles se posicionaram no topo de um arranha-céu abandonado, o espelho colocado no centro de um círculo de velas.

O vento uivava, carregando consigo sussurros indistintos, como vozes de um passado distante. De repente, a névoa se intensificou, e O Sussurro apareceu. Era uma figura alta e esguia, envolta em sombras que pareciam se mover por conta própria. Seus olhos eram como abismos, e sua boca, uma fenda escura que emitia sons que não deviam existir.

Jonah segurou o espelho, apontando-o para a criatura. — Agora! — ele gritou.

O Sussurro parou, como se estivesse hesitando. Por um momento, parecia que o plano funcionaria. Mas então, ele riu. Um som que ecoou nas mentes de todos presentes, cheio de desprezo e triunfo.

— Vocês pensam que podem me enganar? — a voz de O Sussurro era uma cacofonia de milhares de sussurros, cada um contando uma história diferente, cada um roubando um pedaço de quem ouvia. — Eu sou o fim de todas as histórias. Eu sou o esquecimento.

Jonah caiu de joelhos, o espelho rachando em suas mãos. Elena tentou correr, mas suas pernas não respondiam. Ela viu, horrorizada, como O Sussurro se aproximava, suas sombras envolvendo Jonah, consumindo-o. Quando as sombras se dissiparam, Jonah não era mais Jonah. Ele era apenas mais um dos Esquecidos, seu rosto agora um vazio indistinto.

Elena sabia que não havia escapatória. Ela fechou os olhos, esperando o fim. Mas então, algo estranho aconteceu. O Sussurro parou diante dela, como se estivesse confuso.

— Você... — a voz da criatura vacilou. — Você não tem medo.

Elena abriu os olhos, surpresa. Era verdade. Ela não sentia medo. Em vez disso, sentia uma tristeza profunda, uma dor que vinha de um lugar que ela não sabia nomear.

— Eu já perdi tudo — ela disse, sua voz firme. — Minha família, meu lar, meu futuro. Você não pode me tirar mais nada.

O Sussurro recuou, como se as palavras dela fossem uma chama. Pela primeira vez, ele parecia vulnerável. Elena percebeu então que a criatura não era invencível. Ela se alimentava do medo, da desesperança, da perda. Mas o que aconteceria se alguém não tivesse mais nada a perder?

Com um grito, Elena agarrou o espelho quebrado e avançou contra O Sussurro. A criatura tentou se esquivar, mas era tarde demais. O reflexo do espelho capturou sua imagem, e pela primeira vez, O Sussurro viu o que realmente era: uma entidade vazia, sem forma, sem propósito.

Ele gritou, um som que ecoou por toda a cidade, e então se desfez em névoa, dissipando-se no ar. Os Esquecidos, agora sem seu mestre, caíram no chão, inertes.

Elena olhou para o espelho em suas mãos. Ele estava irremediavelmente quebrado, mas ainda refletia sua imagem. Ela sabia que O Sussurro não havia sido destruído, apenas afastado. Ele ainda estava lá, nas sombras, esperando.

Mas por enquanto, ela e os Remanescentes estavam a salvo. E talvez, apenas talvez, isso fosse o suficiente.

A névoa começou a se dissipar, revelando um céu estrelado que Elena não via há anos. Ela respirou fundo, sentindo o ar frio em seus pulmões. A noite estava silenciosa, mas pela primeira vez em muito tempo, o silêncio não era assustador.

Elena sabia que o mundo lá fora ainda existia. E talvez, um dia, eles encontrariam uma maneira de se reconectar com ele. Até lá, ela continuaria lutando, contando as histórias daqueles que haviam sido perdidos, para que nunca fossem esquecidos.

Porque, no fim, era isso que mantinha a humanidade viva: as histórias. E enquanto alguém estivesse lá para contá-las, O Sussurro nunca venceria.

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

A Invasão Silenciosa

 


A névoa úmida e densa pairava sobre a pequena cidade de Arkham, como um sudário cobrindo um corpo moribundo. As ruas antes vibrantes estavam agora vazias, os poucos habitantes que restavam se trancaram em suas casas, sussurrando sobre o terror que se aproximava.

Tudo começou com pequenos eventos estranhos. Animais de estimação desapareciam sem deixar rastros, sons misteriosos ecoavam pelas ruas à noite, e as pessoas começaram a ter pesadelos vívidos e perturbadores. Uma sensação de pavor crescente pairava no ar, como se algo sinistro estivesse se aproximando.

Então, os primeiros ataques aconteceram. Famílias inteiras foram encontradas mortas em suas casas, seus corpos mutilados de forma grotesca. A polícia estava perplexa, incapaz de encontrar qualquer pista ou motivo para os crimes horríveis.

Um grupo de investigadores, liderados pelo cético Dr. John Smith, se reuniu para tentar desvendar o mistério. Logo, eles descobriram que os ataques estavam acontecendo em locais específicos, formando um pentagrama macabro ao redor da cidade.

Ao investigarem os locais, Dr. Smith e seus colegas se depararam com símbolos estranhos e inscrições em uma língua antiga e indecifrável. A cada passo, a verdade se tornava mais clara: Arkham estava sob ataque de uma força demoníaca.

Os demônios, entidades invisíveis e perversas, estavam se infiltrando no mundo através de portais dimensionais abertos nos locais marcados pelo pentagrama. Sua intenção era corromper a cidade e transformá-la em um portal permanente para o seu reino infernal.

Dr. Smith e seus aliados, agora cientes da ameaça, precisaram correr contra o tempo para encontrar uma forma de fechar os portais e deter a invasão. A batalha final se desenrolou nas ruas desertas de Arkham, onde os investigadores enfrentaram os horrores inomináveis ​​com armas improvisadas e fé inabalável.

No final, após um combate brutal e sangrento, Dr. Smith e seus companheiros conseguiram fechar os portais, banindo os demônios de volta ao seu reino. A cidade de Arkham estava salva, mas a experiência a deixou marcada para sempre.

As cicatrizes da invasão demoníaca permaneceram visíveis nas casas danificadas, nas ruas manchadas de sangue e nos rostos pálidos dos sobreviventes. A névoa que antes era apenas úmida agora carregava um toque de horror, um lembrete constante da ameaça que se escondia nas sombras.

A partir daquele dia, Dr. John Smith e seus aliados se tornaram os guardiões de Arkham, vigilantes incansáveis ​​contra o retorno das trevas. Eles sabiam que a paz era apenas uma ilusão, e que a luta contra o mal nunca terminaria.

Fim

O Espantalho Assassino


 Era uma vez um jovem chamado Gabriel que vivia em uma pequena cidade cercada por campos de milho. Gabriel era um menino tímido e solitário, que preferia a companhia dos livros à dos outros garotos da sua idade.

Um dia, enquanto passeava pelo campo de milho, Gabriel se deparou com um espantalho diferente dos outros. Era alto e magro, com roupas pretas esfarrapadas e um rosto pálido e sinistro. Seus olhos negros pareciam segui-lo por onde ele ia.

Naquela noite, Gabriel teve um pesadelo terrível. No sonho, o espantalho o perseguia pelo campo de milho, rindo com uma voz gutural. Quando ele finalmente o alcançou, o espantalho ergueu sua foice enferrujada e...

Gabriel acordou com um grito. O coração batia forte no peito e ele estava suando frio. Ele nunca tinha tido um pesadelo tão real antes.

No dia seguinte, Gabriel decidiu voltar ao campo de milho para ver se o espantalho ainda estava lá. Ele o encontrou no mesmo lugar, com seus olhos negros fixos nele. Gabriel sentiu um calafrio percorrer sua espinha.

De repente, o espantalho se mexeu. Gabriel deu um passo para trás, apavorado. O espantalho deu mais um passo em sua direção. Gabriel virou-se e correu o mais rápido que pôde.

Ele não olhou para trás, mas podia ouvir os passos do espantalho se aproximando cada vez mais. Gabriel chegou em casa com a respiração ofegante e se trancou no quarto.

Ele não sabia o que fazer. O espantalho estava o perseguindo em seus sonhos e agora também na vida real. Gabriel estava com medo de sair de casa.

No dia seguinte, Gabriel contou o que estava acontecendo para seus pais. Eles não acreditaram nele no início, mas depois de verem o terror em seus olhos, decidiram chamar um padre para benzer a casa.

O padre chegou e fez uma oração. Ele também borrifou água benta em toda a casa. Gabriel se sentiu um pouco mais seguro depois disso, mas ainda tinha medo de sair de casa.

No dia seguinte, Gabriel estava no quintal quando viu o espantalho do outro lado da rua. O espantalho estava o encarando com seus olhos negros e sinistros. Gabriel correu para dentro de casa e se escondeu no seu quarto.

Ele não sabia o que fazer. O espantalho estava sempre o observando. Gabriel estava com medo de sair de casa, mas também estava com medo de ficar dentro de casa.

Naquela noite, Gabriel teve outro pesadelo. No sonho, o espantalho estava dentro de sua casa. Ele estava se aproximando da cama de Gabriel com sua foice enferrujada...

Gabriel acordou com um grito. Ele estava suando frio e tremendo. Ele sabia que precisava fazer algo. Ele não podia continuar vivendo com medo.

No dia seguinte, Gabriel foi até o campo de milho. Ele estava com medo, mas sabia que precisava enfrentar o espantalho.

Quando ele chegou ao local, o espantalho não estava lá. Gabriel procurou por todo lado, mas não o encontrou.

De repente, ele ouviu um barulho atrás de si. Ele se virou e viu o espantalho. O espantalho estava segurando sua foice enferrujada.

Gabriel estava com medo, mas ele não correu. Ele sabia que precisava ser corajoso.

"O que você quer de mim?", perguntou Gabriel.

O espantalho não disse nada. Ele apenas ergueu sua foice.

Gabriel fechou os olhos e esperou o pior.

Mas nada aconteceu.

Gabriel abriu os olhos e viu que o espantalho estava se desintegrando. Em poucos segundos, o espantalho havia desaparecido completamente.

Gabriel nunca mais viu o espantalho, mas ele nunca esqueceu o que aconteceu. Ele aprendeu que o medo é apenas uma ilusão. E que a coragem é a única arma que precisamos para enfrentar nossos monstros...

quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

 Thomas Jefferson - Inovador ou simplesmente pós-moderno?


Thomas Jefferson foi um estadista, diplomata, advogado, arquiteto, filósofo e fundador americano que serviu como o terceiro presidente dos Estados Unidos de 1801 a 1809.
Ele já havia servido como segundo vice-presidente dos Estados Unidos sob John Adams e como o primeiro Secretário de Estado dos Estados Unidos sob George Washington.
O principal autor da Declaração de Independência, Jefferson foi um defensor da democracia, republicanismo e direitos individuais, motivando os colonos americanos a romper com o Reino da Grã-Bretanha e formar uma nova nação; produziu documentos formativos e decisões em nível estadual e nacional.
Durante a Revolução Americana, Jefferson representou a Virgínia no Congresso Continental que adotou a Declaração de Independência. Como legislador da Virgínia, ele elaborou uma lei estadual para a liberdade religiosa. Ele serviu como o segundo governador da Virgínia de 1779 a 1781, durante a Guerra Revolucionária Americana. Em 1785, Jefferson foi nomeado Ministro dos Estados Unidos na França e, posteriormente, o primeiro Secretário de Estado do país sob o presidente George Washington de 1790 a 1793.
Jefferson e James Madison organizaram o Partido Democrata-Republicano para se opor ao Partido Federalista durante a formação do o primeiro sistema partidário. Com Madison, ele anonimamente escreveu as provocativas Resoluções de Kentucky e Virgínia em 1798 e 1799, que buscavam fortalecer os direitos dos estados anulando os atos federais de alienação e sedição. Jefferson era um amigo de longa data de John Adams, ambos servindo no Congresso Continental e redigindo a Declaração de Independência juntos.
No entanto, o status de Jefferson como democrata-republicano acabaria fazendo de Adams, um federalista, seu rival político. Na eleição presidencial de 1796 entre Jefferson e Adams, Jefferson ficou em segundo lugar, que de acordo com o procedimento eleitoral da época, involuntariamente o elegeu como vice-presidente de Adams.
Jefferson viria a desafiar Adams novamente em 1800 e ganhar a presidência. Depois de concluir sua presidência, Jefferson acabou se reconciliando com Adams e compartilhou uma correspondência que durou quatorze anos. Como presidente, Jefferson perseguiu os interesses comerciais e marítimos da nação contra os piratas berberes e as políticas comerciais britânicas agressivas. A partir de 1803, Jefferson promoveu uma política expansionista ocidental, organizando a compra da Louisiana, que dobrou a área de terra do país. Para abrir espaço para o assentamento, Jefferson iniciou um controverso processo de remoção de tribos indígenas do território recém-adquirido.
Como resultado das negociações de paz com a França, seu governo reduziu as forças militares. Jefferson foi reeleito em 1804. Seu segundo mandato foi marcado por dificuldades em casa, incluindo o julgamento do ex-vice-presidente Aaron Burr. Em 1807, o comércio exterior americano foi reduzido quando Jefferson implementou o Embargo Act em resposta às ameaças britânicas ao transporte marítimo dos EUA. No mesmo ano, Jefferson assinou a Lei Proibindo a Importação de Escravos.
Jefferson dominava muitas disciplinas, que variavam de topografia e matemática a horticultura e mecânica. Ele era um arquiteto na tradição clássica. O grande interesse de Jefferson por religião e filosofia o levou à presidência da American Philosophical Society; ele evitou a religião organizada, mas foi influenciado pelo cristianismo, epicurismo, Jefferson defendeu os ideais, valores e ensinamentos do Iluminismo. Durante sua vida, Jefferson possuía mais de 600 escravos, que foram mantidos em sua casa e em suas plantações. Desde a época de Jefferson, a controvérsia gira em torno de seu relacionamento com Sally Hemings, uma escrava mestiça e meia-irmã de sua falecida esposa.
De acordo com evidências de DNA de descendentes sobreviventes e história oral, Jefferson teve pelo menos seis filhos com Hemings, incluindo quatro que sobreviveram até a idade adulta. Evidências sugerem que Jefferson começou o relacionamento com Hemings quando eles estavam em Paris, onde ela chegou aos 14 anos quando Jefferson tinha 44. Quando ela voltou para os Estados Unidos aos 16 anos, ela estava grávida. Depois de se aposentar do cargo público, Jefferson fundou a Universidade da Virgínia. Jefferson e John Adams morreram em 4 de julho de 1826, no 50º aniversário da independência dos EUA.
Estudiosos e historiadores presidenciais geralmente elogiam as realizações públicas de Jefferson, incluindo sua defesa da liberdade religiosa e tolerância na Virgínia. Jefferson ocupa uma posição de destaque entre os presidentes dos EUA, geralmente entre os cinco primeiros.

segunda-feira, 26 de abril de 2021

GATINHOS SÃO PREGUIÇOSOS? ACHAMOS QUE NÃO!

Uma série de imagens para homenagear esses felinos em seus empregos divertidos. Pois convenhamos, não é porque os gatos dormem 15 ou 20 horas por dia que isso os torna preguiçosos. E vamos provar isso, com estas fotos de bichanos flagrados em seus ambientes de trabalho.


Segurança de hospital, com direito a crachá...

Esse amiguinho conseguiu uma vaga de trabalhador da construção.

Este é o Major Chivas, o gato bombeiro de Kiev na Ucrânia. Sim, ele tem uma patente, um uniforme e dorme em uma caixa dentro do gabinete do chefe.

Portakal (laranja em turco) é o chefe de segurança, e ele adora assistir as câmeras para garantir que tudo está OK!

O recepcionista começou hoje ... Acredito que tenha mentido sobre sua experiência no currículo. hehehe!

Certamente um lindo uniforme...

Funcionário em uma livraria em Kaui'i  no Havaí.

Guichê de informações em Istambul, Turquia.

Esta é "Lil 'Kim", ela trabalha em uma loja de discos, muito educada cumprimenta todos os clientes.

Pausa para a soneca.... heheheh.

Outro que mentiu no currículo, mas mesmo assim conseguiu o emprego.😸


Então é isso, se você gostou deste post compartilhe com seus amigos... 
Valeu! 

domingo, 13 de setembro de 2020

Tudo Vira Arte... Até as Máscaras!

 

Artista alemão transforma a Máscara facial em arte.


Por mais inacreditável que possa parecer, estamos no meio de uma pandemia, e em muitos países, as máscaras tornaram-se parte da nossa rotina. Para a maioria das pessoas, aquelas que precisão sair às ruas diariamente, a lista de verificação mental comum de telefone-chaves-carteira se transformou em uma lista de quatro itens de telefone-chaves-carteira-máscara.

 Obviamente algumas pessoas estão reclamando dessa situação. Mas enquanto uns reclamam, outros se inspiram.

Esse é o caso do designer do Instagram Steffen Kraft (também conhecido como ICONEO ), que decidiu incorporar as máscaras as suas divertidas ilustrações. Como você pode ver nas próximas imagens, incrível como algumas das ilustrações são literalmente desenhadas usando como base as máscaras, tornando-as coisas completamente diferentes, enquanto outras são usadas para destacar questões importantes ou simplesmente estimulando a nossa imaginação. 

Bem, colocar máscaras em ilustrações é realmente uma boa "Mistturebba", então vamos lá dar uma olhada em algumas das ilustrações.

Mais informações no Instagram do artista.

#01


#02

#03

#04

#05


“A máscara facial é o novo ícone de 2020. Em todo o mundo”, disse a artista.

#06

#07

#08

#09

#10

#11

#12

Gostou? deixe nos comentário....

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Como seria se você fosse um personagem da Pixar?

O que os artistas Robert DeJesus e Lance Phan têm em comum? Ambos transformam estranhos em personagens incríveis. No entanto, enquanto DeJesus faz caricaturas de anime, Phan cria retratos que são muito mais parecidos com os personagens da produtora Pixar.
De uma garota curtindo a praia com seu dog, até um cara dedilhando seu violão, essas imagens parecem tão incríveis que você pode facilmente confundi-las com fotos de um longa metragem de animação. Siga abaixo para ver as impressionantes transformações depois conte-nos quais são suas favoritas nos comentários.
#DigitalArt


























Mais informações: Instagram | Facebook